Viração e sortilégio
“Ó” pássaro sagrado não me deixe na véspera
assim vagando sozinho.
O teu conselho recebo no curso sem testemunhas
pensativas no caminho.
Veio à viração e as moças de plumas do sobre
o meu novo colégio.
Veio à sorte o vento do norte numas vassouras
com certos sortilégios.
Tenho cuidado comum com minha natureza que
esquece da piedade a si próprio no ser que existe.
O meu pensar sobre todas as fases que somos mortais
surgem em cenas cruéis de fantasias e fatos tristes.
O que se espera na ruína com raiva, quantas vezes
habita a virtude com aflição.
Quantas dores com fluxo do conhecimento, como
voa rápido o prazer!!! O da perdição...
Quem sou eu que o acaso pode trazer a este ponto
sem querer se ausentar.
Só lamento o cantar da sirene do baixinho pavilhão
do piso do triste a levantar.
E pensar no poder do dispor do céu, do lote do
pobre e do rico Homem sem belas preces.
Mas como através da fusão de uma nota de muitos,
agora ela se prolonga e se estabelece.
Como num vazio amenamente uns flutuam!!!
A brisa mágica frequenta meu caminho, as estrela
brilham para fora nas curvas da floresta.
Propícia o enviar de seus raios dourados, com
sua Luz pura, mais acima do que ainda lhe resta.
“Hei escute”!!! Já ouço seu entretom liquido!!!
Há uma chama falsa a vaguear e que ninguém
venha a seduzir o verme ou mosquito.
Onde na enseada a mentira abrupta se esconde
por danos da picada do esquisito.
Mas levo a música e a poesia onde á encantos de
cura, pois pode acalmar com amor a alma do aflito.
O NOVO POETA. (W.Marques).
O NOVO POETA.W.Marques).
O NOVO POETA. (W.Marques).