As sombras. O medo. Um mundo feitos de bocas abertas nas paredes frias de suor, como se um bando mercenários em perseguição com ordem estrita para liquidar. As sucessivas fugas, o esbaforir prostrado e o masturbar dos caninos num precoce salivar. Os consecutivos tiros no escuro ao uso de balas de pechisbeque a fazer ricochete às teias de aranha dos tetos e a cravar os pés macilentos. O cheiro pútrido. As sombras. O medo.