O coro da vida foi dita;
O passado foi o filho da razão.
Desvanecendo pelas passagens dos solitários do inverno
Nós rastejamos aos pés da evolução
Alguns tornaram-se reis e outros, deuses
E o resto apenas seguiu,
Engoliram sua liberdade e juntaram-se à charada
Não demos conta que todos nós perdemos,
Trancamos a porta e escondemos nossa vergonha
Nesse meio ambiente do medo
Um cenário desesperançoso da apatia foi desencadeado,
Uma medonha caricatura foi capturada e revelada...
Mostrada sob um manto de ruidosa indiferença,
Onde máculas humanas beijam a peste
Se reúnem para a última hora da vida
Mãos geladas chegando para o fogo
Alguns tornaram-se lobos e outros, cordeiros,
E olhos tampados governaram nossa congelada
Perspectiva do mundo
Não demos conta que todos nós perdemos,
Trancamos a porta e escondemos nossa vergonha
Nesse meio ambiente do medo
Uma dissonância fantasma;
A tempestade silenciosa irrompe a iminência...
Da doença recém-nascida
Mostrada sob um manto de ruidosa indiferença,
Onde máculas humanas beijam a peste