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Uma Dissonância Fantasma

 
O coro da vida foi dita;
O passado foi o filho da razão.
Desvanecendo pelas passagens dos solitários do inverno
Nós rastejamos aos pés da evolução

Alguns tornaram-se reis e outros, deuses
E o resto apenas seguiu,
Engoliram sua liberdade e juntaram-se à charada
Não demos conta que todos nós perdemos,
Trancamos a porta e escondemos nossa vergonha
Nesse meio ambiente do medo

Um cenário desesperançoso da apatia foi desencadeado,
Uma medonha caricatura foi capturada e revelada...
Mostrada sob um manto de ruidosa indiferença,
Onde máculas humanas beijam a peste

Se reúnem para a última hora da vida
Mãos geladas chegando para o fogo

Alguns tornaram-se lobos e outros, cordeiros,
E olhos tampados governaram nossa congelada
Perspectiva do mundo
Não demos conta que todos nós perdemos,
Trancamos a porta e escondemos nossa vergonha
Nesse meio ambiente do medo

Uma dissonância fantasma;
A tempestade silenciosa irrompe a iminência...
Da doença recém-nascida

Mostrada sob um manto de ruidosa indiferença,
Onde máculas humanas beijam a peste

 
Autor
Felipe.
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