Quando, sinto a tua dor.
Me sinto impotente,
por não poder extirpar essa dor.
Quando, vejo tuas lágrimas rolarem
em teu rosto e se afogarem em tua boca.
Penso, como enxugar tanta dor?
Te ofereço meu ombro,
"ombro amigo" para descansar.
e te deixo chorar.
Ouço teus lamentos e os sinto
entranhando-se em mim.
Teu sofrimento é meu também.
Falo baixinho ao teu ouvido...
reparte comigo, esse teu momento.
Tão cheio de dor.
De suspiro em suspiro,
sinto que de mansinho chega
ao teu peito um micro, de alívio da dor.
Tenho consciência que pouco
posso fazer.
Só quero que saibas. Eu aqui estou!
Fadinha de Luz