E o silêncio perpetuou o instante!
Figurando-lhe um escuro sombrio...
E do sol seus raios causticantes,
Exaltaram brilhos frumentícios!...
E a natureza total voltou a reinar,
Com os cantos dos passarinhos...
E estes na proximidade do mar,
No arvorar, fizeram seus ninhos!
E com o som a vibrar pela cidade,
Veio para o poeta à tranqüilidade,
Em seu percurso sempre emocional
Agora pode vislumbrar belas flores!
Azuis, verdes... De várias cores...
Formando ramalhete angelical!