Queria que fosse a amor
o engenho que nos faz andar
fazer dele o maior valor
que possamos encontrar
dar-lhe asas de condor
para sentir a liberdade
a habilidade do castor
para construir a verdade
que possa também sorrir
quando a tormenta aparecer
e que saiba sempre seguir
o que o coração lhe vai dizer
saber alimentar esse motor
para nos amarmos sem parar
é lapidar todo o rancor
que o ego possa acumular