Sinto-me tão perdido sem ti.
Ontem fui àquele bar, o Nosso bar. Desejei, intimamente, que estivesse fechado. Lembras-te? O dono falava sempre que a clientela era cada vez mais rara, que não dava para as despesas... Enganei-me, estava cheio; eram tantos os risos, os rostos alegres que achei que o mundo era uma enorme injustiça.
Sentei-me e esperei encontrar-te... que chegasses.
... / ...
Parei de escrever.
Senti fome e abri o frigorífico. Está vazio. Como a cozinha, sem o aroma que deixavam os teus cozinhados, como eu sem o teu perfume na minha pele.
Vou lá abaixo à tasca comer uma daquelas sandochas de presunto. Uma cerveja. Sei que não gostas que eu beba. Talvez me embebede.
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visitante |
Publicado: 20/11/2011 22:59 Atualizado: 20/11/2011 22:59 |
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Re: Perdido
POEMA QUE ESTA UM ENCANTO, BELÍSSIMO
MARTISNS
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