de manhã.
levanto o lençol dos sonhos.
pouso os pés na realidade.
visto a roupa irrequieta do quotidiano.
calço o silencio das tarefas.
lavo as metáforas.
bebo um copo de esperança.
espalho impaciência nos ponteiros do relógio.
pego minha pasta dos desenganos .
e sigo meu caminho tortuoso
derramando os instantes na horas amargas
de mias um dia de labuta crescente...
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