amanhece. quero pegar a tua mão na minha construir a casa ao nosso abraço e respirar o amor no sopro inebriante da tua pele. quero a minha boca a inclinar-se sobre a tua boca e os olhos a fecharem-se embevecidos. quero dizer-te o pulsar no peito à língua do beijo que aos nossos lábios nasce como a chuva morna de outono. quero permanecer em ti no sermos um à raiz amor.
Ola Moreno!Cada poema teu é como uma caricia aos nossos olhos,que praticam,então,novamente a sensibilidade.Parabéns pelo teu livro,sucesso para ti ,pois sabes iluminado já és, pela tua luta e perseverança.abraços mary