Fugindo do cotidiano,,,
Já nascera torto.
Em um mundo que não consentia ser o seu.
Nesse dia, choraram os pássaros.
E cantaram os anjos.
A mesma cantilena.
De saudades e de dor.
E houvesse um poeta nesse texto.
Claro que iria dizer.
_ Hoje não, deixa para outro dia quando a inspiração incorporar.
E assim foi de gole em gole.
Pelos prazeres de um bem estar.
Não era velho, mas também não muito novo.
Que não pudesse argumentar.
Que quando a paz vem a entediar.
O ser humano inventa um modo para se fazer a guerra.
E assim fugir do cotidiano.
Apegaua.