Poemas : 

a lenha arde na lareira

 
a lenha arde na lareira
crepita ao ritmo do longínquo tambor a rufar
a água repousa na albufeira
garrafas e copos encontram-se na cabana “feita” bar
ouve-se um silvo estrídulo alarmante
que rompe o silêncio do bosque natural

(sopro de teia de estrela divagante
ou labareda hipnótica e hipoteticamente pluricultural?)

 
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ajsn
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