a lenha arde na lareira
crepita ao ritmo do longínquo tambor a rufar
a água repousa na albufeira
garrafas e copos encontram-se na cabana “feita” bar
ouve-se um silvo estrídulo alarmante
que rompe o silêncio do bosque natural
(sopro de teia de estrela divagante
ou labareda hipnótica e hipoteticamente pluricultural?)