Abro as mãos e solto os poemas!
Como a libertar de mim borboletas...
Querendo voar, voar!
Saindo do olhar, do olhar!
Como uma música serena
Que entra nos poros da sensibilidade
O poema é assim: saudade, saudade...
De dia sorriso, de um canto a outro da boca
E como borboleta teimosa
Voando pra dentro do furacão
E sem machucar o coração
Sigo firme e harmoniosa!
"Mestre não é quem sempre ensina, mas quem de repente aprende." (Guimarães Rosa)