um, dois, quatro
três, cinco, seis
cai a chuva entre os pensamentos
tanta vontade, tão pouca serenidade.
a confusão gerada numa mulher amada
somente os trovões acalmam.
não sabe donde vem mas sabe que é de cima,
todos a olham, todos a sentem chegar
o medo de nós lá não quer tocar.
às vezes este rapaz não tem medo
do escuro, de ti ou de um bruxedo.
mas muitas são as noites de espera
pois no seu coração não é coragem que gera.
a minha mente foge sempre
mas quero fugir a ela antecipadamente..