Olho-te ternura-mente, toco-te calmamente
renovo-me em cada ramo, afago as tuas raízes
não sou ave, nem mesmo anjo, nem o desejo
sou vida a ser vivida e aqui renascida em ti...
Sou a arvore do desejo, aquela que tu segredas
gravas feliz o teu nome e o meu, perdido de amor
entre os amores, nos teus ciumes, no teu sentir
sou a guerreira que não se destrói e nem se apaga...
Minha seiva corre nos ramos e nas minhas folhas
quando me cortas, quando me feres, eu ainda choro
deixo-me morrer, logo as tuas lagrimas me acordam...
Deixando-me renovada, deveres amada e reconhecida
olho aquela estrela, bem lá no alto, brilhando só para mim
na noite eu ainda escuto encantada o teu sussurrar... Amo-te!
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