Enviado por | Tópico |
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visitante | Publicado: 10/11/2011 09:42 Atualizado: 10/11/2011 09:42 |
Re: [concedo à palavra o tempo]
QUE MARAVILHA DE POEMA, BELO
MARTISNS |
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Enviado por | Tópico |
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RoqueSilveira | Publicado: 10/11/2011 13:33 Atualizado: 10/11/2011 13:33 |
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Re: [concedo à palavra o tempo]
muitos que(s) seguidos. estraga tudo para mim, e é pena porque achei a ideia e as imagens bem conseguidas. parece uma escrita gaga rsrs
beijo Roque |
Enviado por | Tópico |
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Xavier_Zarco | Publicado: 10/11/2011 20:54 Atualizado: 10/11/2011 20:54 |
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Re: [concedo à palavra o tempo]
Agredecendo a todos vós os comentários, há um que devo referir mais em particular, o da Roque Silveira, que toca num ponto importante, o uso - e abuso; do "que".
Tal já foi apontado por diversos analistas da minha obra. Até foi objecto de uma boa risada na última apresentação de um livro (o do José Gil, "Crash"), quando se referiu essa partícula e eu fiquei em silêncio durante um bocado, mencionando depois que esse meu silêncio tinha que ver exactamente com isso. Apesar de todo o meu trabalho ser quase direi oficinal, certo é que esse elemento continua a ser utilizado. Desta feita quatro vezes. Após ler-te, Roque, de facto está este poema, ao nível da sonoridade, uma porcaria. Agradeço-te pela chamada de atenção. Vou levá-lo para a oficina para a reparação. Um beijo Xavier Zarco |