Como estava sendo para mim benéfico aquele final de semana.
Afinal tínhamos nos encontrado e partíamos para o passeio combinado.
Na minha cabeça, ocorria uma evolução, pois nos beijos de confraternização, a
Proximidade de seu rosto me deixou confuso, minha vontade pedia para que beijasse sua boca.
Mas a educação foi mais forte, falou alto o respeito.
Mas você estava ali ao meu lado e não mais sabia o que pensava.
Seria isso o gostar, a falta de sexo ou seria o amor.
E os pensamentos como ave de agouro a se revoar em minha cabeça.
Chegamos ao nosso destino, um recanto de praia lindo pelo seu encanto bucólico.
Soltamos-nos feito duas crianças em ferias.
E em dado momento, numa pisada em falso seu corpo foi parar ao chão, comigo ao lado segurando a sua mão.
Nem sei por onde andava o senhor pensamento.
Pois quando dei por mim beijava a sua boca, num beijo tão gostoso que a emoção que me dominava era tão intensa
Que não mais sentia o domínio do meu corpo e nos beijávamos como se o beijo estivesse preso em nossas bocas.
Nessas horas, foi que me perguntei mão para que ti quero e numa decisão de audácia, acariciei com minhas mãos os seus seios
Que de tão intumescido implorava por carinho merecido.
Rolamos pela grama como se aquele mundo fosse só nosso.
Felizes e com sorrisos nos lábios, coisa que e tão simples por se fazer.
Quando duas pessoas se gostam.
Mas nos os humanos, cada dia complicamos e mais vamos nos afastando...
Apegaua...