conversa ao vento - Lizaldo Vieira
Porque não conversamos das belezas da vida Naturalmente
Ver
Rever
Essse emporio vital
Varias vezes repetido
Em sua metamorfose
Parar
Ouvir
Sentir
Reproduzir
Não diga que sou louco
Quando estou sentado
À beira do caminho
Observano formigas trabalhando
Mostrando que a vida
Se refaz em seus limites
Porque só louco
Não vê
O que tem a dizer
O vento em redemoinho
Sentarei sempre na mergem
Para ouvir os reclamos
Do rio
Que corre pro nada
Angustiado
Morrendo lentamente
Calado
Seja você também
Um rio de águas renovadas
Esparramando alagamentos
De vida
Por onde passa
Q U E S E D A N E C U S T O d e V I D A - Lizaldo Vieira
Meu deus
Tá danado
É todo santo dia
O mesmo recado
La vem o noticiário
Com a
estória das bolsas
Do que sobe e desce no mercado
De Tóquio
Nasdaq
São paulo
É dólar que aume...