Parou por agora...
O choro divino dos céus.
A sombra do silêncio lá fora.
O cansaço dos olhos, meus...
Espero por te ouvir...
Mas não te quero ver chorar.
Nem isso, te sei pedir.
Pois espero-te, a mudar.
Continua morto,
o estranho vulto que criaste.
Adoro este conforto,
mesmo sabendo que erraste.
Ouvi-te finalmente...
Tímida... mas continuas.
Não sei se, descrente.
Ou por antigas, amarguras.