Depois do tempo que eu te dava guarida
Tu vieste a ser a mais bela do meu harém.
Tu eras a mais desejada a mais querida
Mas como as outras, tu passas-te também.
Agarrei-te com as minha duas nãos
Tu te debates-te, não aceitavas
Eu não perdi a esperança, isso não
Eu segurei o teu corpo, bela escrava.
Remorsos? certo, mas queria-te comer,
Vi todo o sangue que tu perdes-te .
Tinha desejos de ti, a morrer
Depois da penetração, tudo esqueces-te
Consegui entre minhas pernas te prender.
Não desisti de fazer com que fosses minha,
Preparei a minha ferramenta do dever
E penetrei a faca no pescoço da galinha!
A. da fonseca