Eu sempre lamento,
O que por angustia, jogo ao chão...
Revelando ao meu tormento,
Sufocado pelas asas da paixão...
Que devora até meu argumento,
Fazendo-me gaguejar um amor em questão...
Que aparece a todo o momento,
Escurecendo a minha visão...
Pois ele me cega então,
Vejo o que não vejo, num tolo ciúme,
Ao desconfiar de seu perfume...
Que me representa a picardia,
Ao deixar a alma vazia,
Ao confundir o amor com paixão...