Nesta confusão todos nós procuramos a nossa identificação.
Quem sou eu? Quem és tu? Andamos em busca do nosso eu .
E numa introspecção chego a conclusão que agimos sem saber porquê, umas vezes agimos por impulsos, outras pelas nossas emoções e outras pela nossa razão…
Aqui encontro a resposta para os nossos hábitos, que vem a ser o resultado dos nossos actos, num conflito interno o nosso ser quer rejuvenescer e em cada ser existe um vazio que se quer preencher.
Por mais cheios que estejamos, temos sempre algo em falta e nunca estamos saciados.
Em tudo o que fazemos devemos dar o nosso melhor e tirar proveito do que foi feito, porque podemos nunca mais voltar a fazer tal feito, que de num momento causa um certo efeito.
Somos materialistas e consumistas, do veneno que os média nos vendem, a custo zero, que no final nos tiram todos os trocos dos bolsos.
Num grande desespero quero comunicar ao mundo que somos vidas e apenas isso nos permite ser melhores ou piores nesta convergência de culturas, onde reina os sentimentos
de várias ordens, pensa naquilo que pensamos durante um dia os mil e um pensamentos que nos passa pela cabeça, de igual modo nos passam muitos sentimentos