Quando fores por aquela porta,
não voltes atrás,
não sorrias, a paciência esgota,
e eu não sou capaz.
Querida esta canção é para ti,
tatuada em coração
desfeito por aí,
diz-me onde vou ser hoje solidão.
Estou sozinho,
escrevinho e grito,
por todo este caminho
no livro onde estou hoje descrito.
Algo não está certo
e procuro agora perceber,
o porquê deste afeto, deste aperto,
como consigo assim, viver.