Poemas -> Dedicatória : 

O sol abrasa-lhes o rosto

 
O sol abrasa-lhes o rosto
e a pele não tisna

já é de carvão

Assim que a doidice do vento se levanta
derramam os corpos na areia
que se deixa acomodar

mansa

Até que à noite as lamparinas
espalham brilhos difusos

sois que se fundem com a lua

 
Autor
Luis
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