Poemas -> Dedicatória : 

O sol abrasa-lhes o rosto

 
O sol abrasa-lhes o rosto
e a pele não tisna

já é de carvão

Assim que a doidice do vento se levanta
derramam os corpos na areia
que se deixa acomodar

mansa

Até que à noite as lamparinas
espalham brilhos difusos

sois que se fundem com a lua

 
Autor
Luis
Autor
 
Texto
Data
Leituras
838
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
0 pontos
0
0
0
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.