Era uma vez um Homem. Uma vez conheceu o Poeta. Depois queria ser o Mais Alto. Independentemente de.
Um dia:
E o som da bofetada –
Branco. Auto-branco.
E o som da vergonha –
Mudo.
E o som da palavra –
Semper Fidelis. À Egolocalização.
Mais uma vez.
Pão de água e Tulicreme não combinam. Da próxima vez a manteiga.
Não concordo com Nietzsche – quem quereria regressar à cena do crime e cometer os mesmos erros eternamente? O eterno retorno deveria servir para remediarmos os erros.
Regressado à Casa dos Poemas o Homem-Poeta falou.
E o som duma Palavra Dada –
.
E o Homem-Poeta continuou a escrever poemas felizes.