Tenho pena.
Desses pobres coitados.
Que vivem a se engrandecerem.
Em nome de quem não é mais lastro.
Para os protegerem.
Por isso quando partirem.
Nem sou a favor de lápide ou números.
Se foi por um engano de percurso.
Que essa gentalha é humana.
E até acredito que não são nada.
Por isso não perco meu tempo por escutá-los.
Miseráveis que com falsidade.
Jogam com suas amizades.
Como se ondas no mar.
Sufocando os rochedos.
A se divertirem.
Apegaua,,,