Como nasce uma Nação Marionete
Morre mais um ditador, aquele homem sanguinário, que ocupou o poder por mais de quarenta anos, da mesma forma que Sadan Russein, Muamar Kadafi trilhou seu poder angariando inimigos mundo afora.
O importante é que possamos refletir que nesse mesmo tabuleiro do cenário internacional a política muitas vezes não tem lado, ela pode variar de acordo com os grandes interesses espúrios de uma cúpula onde somente alguns têm o poder de vetar e aprovar os desígnios do mundo.
Com a presumível crise do petróleo, o “mundo” olha com mais “carinho” para esses países instáveis politicamente, “acende uma faísca” ali junto à “serragem “ do descontentamento e bum! Temos uma revolução, uma “guerra limpa” onde ninguém morre, somente o povo sofrido e oprimido, que alimentado pelos seus dignos interesses, são manipulados e armados, de acordo com os interesses de uma cúpula de países sedentos de “sangue negro”.
Assim são em diversos lugares onde a ganância internacional campeia, onde não existe lucro, mas existe muito sofrimento, como em Ruanda e outros tantos lugares onde ditadores sanguinários seguem a cartilha internacional ou não têm nada a oferecer, a desumanidade ocorre, os somalianos estão aí para comprovar a triste tese.
Segundo estudiosos, o mal deste século será a falta de recursos naturais, como muitos já dizem que a Amazônia é internacional, não custa nada acender uma centelha da discórdia e proclamar a independência do Xingu, assim terão a maior floresta do mundo e ainda corre o risco de jogar a imagem de algum presidente desavisado ao chão para criancinhas inocentes incentivadas à ira, limparem seus calçados, sendo um grande exemplo de um novo país dito democrático, com muitos contratos de reconstrução e exploração de uma nação marionete.
Marcelo de Oliveira Souza
Como nasce uma Nação Marionete
Morre mais um ditador, aquele homem sanguinário, que ocupou o poder por mais de quarenta anos, da mesma forma que Sadan Russein, Muamar Kadafi trilhou seu poder angariando inimigos mundo afora.
O importante é que possamos refletir que nesse mesmo tabuleiro do cenário internacional a política muitas vezes não tem lado, ela pode variar de acordo com os grandes interesses espúrios de uma cúpula onde somente alguns têm o poder de vetar e aprovar os desígnios do mundo.
Com a presumível crise do petróleo, o “mundo” olha com mais “carinho” para esses países instáveis politicamente, “acende uma faísca” ali junto à “serragem “ do descontentamento e bum! Temos uma revolução, uma “guerra limpa” onde ninguém morre, somente o povo sofrido e oprimido, que alimentado pelos seus dignos interesses, são manipulados e armados, de acordo com os interesses de uma cúpula de países sedentos de “sangue negro”.
Assim são em diversos lugares onde a ganância internacional campeia, onde não existe lucro, mas existe muito sofrimento, como em Ruanda e outros tantos lugares onde ditadores sanguinários seguem a cartilha internacional ou não têm nada a oferecer, a desumanidade ocorre, os somalianos estão aí para comprovar a triste tese.
Segundo estudiosos, o mal deste século será a falta de recursos naturais, como muitos já dizem que a Amazônia é internacional, não custa nada acender uma centelha da discórdia e proclamar a independência do Xingu, assim terão a maior floresta do mundo e ainda corre o risco de jogar a imagem de algum presidente desavisado ao chão para criancinhas inocentes incentivadas à ira, limparem seus calçados, sendo um grande exemplo de um novo país dito democrático, com muitos contratos de reconstrução e exploração de uma nação marionete.
Marcelo de Oliveira Souza