Persigo o amor como uma religião!... E sem cura na loucura do abraço da solidão Que me toma nos braços apertado De dor e insatisfação... Incessantemente busco...busco... E o caminho é tortuoso e tão turvo... Não consigo decifrar... Mas não encontro seu rumo Ele se perde de mim Em labirintos escuros Como um fantasma nos sonhos, Uma sombra esmaecida Na escuridão da noite que me quer vencida Quando a luz se vai A espera do princípio...
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.