Enviado por | Tópico |
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visitante | Publicado: 24/10/2011 09:34 Atualizado: 24/10/2011 09:34 |
Re: Cores Sonoras
BELISSÍMO POEMA, MARA VILHOSO
MARTISNS |
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Enviado por | Tópico |
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EuniceContente | Publicado: 24/10/2011 18:43 Atualizado: 24/10/2011 18:43 |
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Re: Cores Sonoras
"Fuga improvisada
Pelos atalhos da mente " Que vieram de encontro a seu poema! gOSTO* |
Enviado por | Tópico |
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Margô_T | Publicado: 08/07/2016 08:37 Atualizado: 08/07/2016 08:38 |
Da casa!
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Re: Cores Sonoras
Muita bela a forma como conduzes o olhar do leitor.
Este começa por se mover, devagar, observando os “relevos” que vão “mudando gradualmente” à medida que se move e, a determinada altura, esses relevos (espécies de vincos) tornam-se “formas”… e, as formas, “matérias vibrantes”… Prosseguindo o seu caminho, o leitor haverá de chegar a uma “encruzilhada”, algures “num ponto distante” onde pode fazer uma escolha entre “trajectos diversos”. Cada trajecto levá-lo-á a uma “história” diferente, não só no presente como nos “tempos passados e futuros”… São “ventos ou oceanos” os que nos indicarão que rumo tomar? Não importa... desde que prossigamos pelas “cores sonoras” (brilhante conjugação de palavras!), fazendo com que não nos estagnemos e continuemos nesta “fuga improvisada” “pelos atalhos da mente” porque é por aí que o poema nos leva… para dentro de nós mesmos, das nossas imagens, ao sabor do verso que nos toma – para depois nos soltar… Fantástico. |
Enviado por | Tópico |
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Volena | Publicado: 08/07/2016 11:36 Atualizado: 08/07/2016 11:36 |
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Re: Cores Sonoras P/P.S.
Encontro precioso entre o arco-íris das mentes que escurecem coisas passadas e não vêem a luz, a alegria de viver outras histórias que se renovam todos os dias, fugir para quê? Favoritei, braço Vólena
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