Tão vesga, tão síntese...
depara-se-me esta luz!
Mordida na fronte,
entesada pela ocultação da fêmea lua.
A esta contemplação...a minha...
tão pouco alternativa e farta
nos reactores de um cavalo cansado.
Dos céus não vem ninguém,
e dos chãos, pela pele das amoras
do sabor das framboesas, emanam os estames
da austeridade,
da qual me alimentarei,
e entregarei quando me cobrir de terra.