coisa sem qualidade pode ser lida, entedida, mas nunca amada por quem ama de verdade. chamem-lhe banal, outra merda qualquer, que não faz mal, mas não andem com os olhos vendados para aferir a memória em nome da pessoa que o escreveu. que se lixem as amizades, as boas intenções ou as outras loucuras, o que queremos são as verdades, as razões e pequenas diabruras. E quando lhes falo de diabruras, não pensem em pessoas burras, pensem antes em artes, manhas e habilidades tão crueis como as mesmas realidades que queremos para aqui passear...
oh! porca miséria de miserável texto, ou de porcaria, que rodopia na íris e desaba pela lacuna do ego, há mais merda que os olhos vendados e a testa desenhada com o caminho da mente não pensantes? há meu lord : esses olhos que teimam em queimar os neurónios e destilar o sistema nervoso. texto este de porcaria que não tem pés nem cabeça, mas que o seu corpo quer ser importante, útil e pensante querendo ser gente de máxima elegância e exemplo para quem sente que o que lê é sempre interessante.
miséria, misericórdia e perdão, quer queiram ou não, não se confundem e das palavras são gente. porcaria de texto – digo eu – por que posso, quero e sou a mente!