Nunca me apaziguarei,
com o frívolo, com o enxuto,
com o medíocre, com o vácuo,
Com o infrutífero, com o insensível.
Não serei apropriado, jamais!
Não penetrará, não conceberá.
Só o sublime, só o digno,
só a preeminência vivificante,
Essa que cria sapiência.
Será incumbência da existência,
a indagação pelo elevado,
pela perfeição!