Luso-Poemas
 
Poemas : 

NADA

 
NADA
Autor: Carlos Henrique Rangel

Do nada que sou
Tanta densidade
Quando ao seu lado estou.
Se não há o que dizer
Vazio que sou.
Estou cheio de você.
Falo com as mãos...
Esse suor de amor...
Não há rimas
Em meus sons...
Em todo o nada que sou
Só falo Amor.

Como Renoir que se foi
Dizendo flor
Eu parto dizendo AMOR.

 
Autor
PROTEUS
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
841
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
2 pontos
2
0
0
Recentes
CONTINUAR:
O PREÇO DO PASSADO:
FOLHA EM BRANCO:
PARA VOCÊ:
PASSA:
Aleatórios
OQUE SOU
VIOLÊNCIA/FELIZ
PEIXE
MANCHA
SONÂMBULO:
Favoritos
SULAMITA
SETE DE SETEMBRO
TRÊS DE OUTUBRO
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
Karla Bardanza
Publicado: 20/10/2011 01:53  Atualizado: 20/10/2011 01:53
Colaborador
Usuário desde: 24/06/2007
Localidade:
Mensagens: 3264
 Re: NADA
Adoro Renoir.

Belo

Sempre.

Karla B

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre