Não me apagarás,
não me reprimirás.
Miserável!
Tu que me tentas conter a voz,
não conseguirás conter o meu entendimento.
Não me silenciarás, nunca o obterás,
por mais que o experimentes.
Esticarás primeiro, caso o arrisques.
Nunca me ocultarás,
limitar-te-ás a essa ânsia que te consome.
Não me amansarei de berrar a verdade,
que te faculta inveja.
Jamais me angustiarás!