A vertigem me aprisiona,
Continuo escravo da circulação...
As artérias semi-obstruídas,
Intervém no meu coração!
Foram muitos sofrimentos,
Nas sucessões de vários anos,
Sequer tive paz por um momento,
Cercado de pensamentos insanos!
Hoje que a morte se aproxima,
Olho para o firmamento... Olho pra cima...
E apenas vislumbro o azul!
É que na terra o coração quer parar,
Mas fiques certo de que não vou olvidar,
Os teus olhos celestiais azuis!