Reza em mim um encantamento de sedução,
Enquanto canto, no entanto sou Lua.
Aos olhares do “Ser intocado” sou rua.
Passageira da espera nesse trem...
Apita e deixa-me enferma na estação em plena sexta-feira 13.
Queria a luz no túnel que atravessa a Flor Sempre Viva.
E ao corar de amor sem medo... Um dia...Ao sol me for...
Vento do norte e descabelada,
Poeira de semente fecunda.
Virarei a Estrela Cadente? Sente? Mente?
Serei só e sua!
Diana Balis, Apaixonada por ninguém, ainda?
Rio de Janeiro, 14 de outubro de 2011.
Diana Balis