Não temo mais o que os outros pensam de mim.
Tomo minha cachaça, fumo meu cigarrinho e atravesso as madrugadas.
Governa-me a minha consciência. O que realmente a fere, é quando a ela nos opomos e morre quando a atraiçoamos.
Não condiciono mais meus passos e meus objetivos aos passos e objetivos dos outros.
Penso por mim. Leio meus próprios livros, cultivo meus próprios entretenimentos.
Não temo mais sonhar coisas que não tenham sentidos.
E se a morte, como diz Paulo Francis, for como anestesia geral. Estamos aqui um dia e de repente apagamos.“That’s all folks.”
Pois é...
RSérgio