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Do medo de reconhecer e demostrar os tais medo
de ter que conviver e ver o estranho deste mundo
a forma de ser do humano, com fé mas sem credo
e os comportamentos desumanos, nauseabundos.
Do enorme medo de dizer... " Eu tenho medo"
ou de chegar a amar e não sermos correspondido
de poder errar e o vizinho te aponte com o dedo
de olhar para trás e ver todo o que se há perdido.
Do medo da velhice e ainda mais das doenças,
medo até de pensar na pior morte que é a solidão
que por muita fé não ter vivido acorde ás crenças,
da própria natureza revoltada e sua devastação.
E entre os tantos medos, tal vez o medo maior
ter mal-gastado a vida, não ser amado nem amar
que ante uma balança ter dado mais dor que amor
e que um dia a consciência venha a nos torturar.
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BARTON WASSEF HABBAB