No farol vermelho a intercepção social dos trafegos
O trafego que tenta por ordem e o trafico da desordem
Em pequenas mãos, a suja ação indigna de uma flanela
Na ágil lida, na toxica alienação de um malfadado menino.
Em suas costas pesam as dores malogradas das frustrações
No desencanto que lhe faz sorrir todas as desesperanças
A criação divina de seu espírito segue na contramão da vida
Entregue ao desamparo, na autofagia de sua própria sorte.
Diante da aversão dos das janelas dos carros que se fecham
A existência da faceta mais cruel da triste realidade
O menino em desvario da química dependência
Em completo abandono, em Estado da mendicância.
E o futuro social esfacelado, padecerá por um presente ignorado]
Lufague
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Das palavras, as mais simples. Das simples, a menor.” Winston Churchill
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