Quando cai a tarde, A sombra da noite Vem chegando de mansinho, E as primeiras estrelas, Arriscam um olhar tímido...
O sorriso estreito da lua minguante, Aparece brincando com a noite Que chega devagar!
Penetra em nosso peito Uma saudade de tudo, Uma nostalgia imensa, Fazendo a gente querer estar longe... No campo, Sentindo o cheiro da terra Coberta de orvalho, Do mato, Das flores noturnas Que perfumam o ar!
Poema INÉDITO Nesta Data Jales (SP), 03/agosto/1986 – 22h00.
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