Navego pelas dubiedades da vida Voo por pensamentos intermináveis Caminho rumo a um horizonte que não conheço Movo-me nessa busca que não termina
Sinto-me num vazio sem sentido, perdido … Direi que tenho tudo e nada tenho! Mas, que quero eu afinal? Que máscara uso? Procuro uma resposta em mim.
Uma contestação que urge, mas que não surge Vivo numa existência sonâmbula … Sou um fantasma de mim mesmo Vivo em sorrisos chorados e sonhos recalcados
Move-se o meu corpo por mover, mecanicamente Deambulando pelos segundos do tempo Guiado pelo tic-tac, pelo badalar de um relógio Automatizado, mas … adormecido na vida!