O Advogado Carlos Vieira tinha um poder de oratória que conseguia transformar, um caso para muitos perdido, em caso ganho num Tribunal. Havia quem lhe dissesse que devia ser descendente do Padre António Vieira, e ele sorria embora tivesse estudado a sua árvore genealógica e soubesse que não tinham nada a ver um com o outro. Era filho de um simples gente do campo, e como era inteligente tirou o curso que sempre desejou.
Com tantos casos para resolver nem tempo tinha para pensar em casar e formar uma familía. Mas gostava de ir a um bar descomprimir e tentar arranjar uma avantura de ocasião. E dotes de D. Juan não lhe faltavam. Também se perdia por um bom par de pernas feminino. Ora a sua secretária tinha um par de pernas de fazer um homem ficar louco. O Advogado não queria assediar a sua secretária no local de trabalho, para não se meter em problemas, e ela nunca queria ir com ele tomar um copo, para não misturar as coisas.
A sacretária andava quase sempre de saia e então o Dr. Carlos teve uma ótima ideia, colocou uma micro-câmara debaixo da mesa onde a secretária trabalhava antes de ela entrar e ao fim do dia iría removê-la. As imagens que captasse dariam para ele relaxar tão bem.
Ao chegar a casa depois de mais um dia intenso no Tribunal o Dr. Carlos tomou um duche e depois sentou-se numa poltrona para ver finalmente o que a câmara tinha captado. Os olhos dele ficaram presos e ele nem queria acreditar no que via. Ficou louco e vestiu-se a correr para ir para casa da secretária.
- Dr. Vieira, o que se passa? - Disse Belinda, a secretária muito admirada.
- Ouça, eu tenho aqui umas cenas gravadas consigo a masturbar-se durante o período de trabalho - disse o Dr. sem rodeios.
Belinda lembrou-se do que tinha feito naquela tarde.
- O Dr Vieira colocou uma câmara apontada... O Dr. não pode fazer isso! Eu vou meter um processo por...
- Calma Belinda, eu agi mal... Eu fico louco quando vejo as suas pernas e só queria filmar as suas pernas... Mas afinal a Belinda mistura trabalho com prazer... Raios, eu fiquei mais doido ainda com as cenas que vi! Eu não sou de ferro...
Belinda estava muda e o homem que ali estava beijou-a e apertou-a contra ele. Para espento dele sentiu que ela não oferecia resistencia e antes se lhe entragava. Naquela noite iría haver apenas um homem e uma mulher saciando os desejos mais secretos e proibidos. O Dr. e a secretária faziam uma psusa... com prazer!
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