Não existem palavras ideais no dicionário de qualquer língua que possam exprimir o que eu sinto, e o que eu vivo, pois tudo e em tudo é por ti que sinto.
Juro que estou em conflito comigo mesmo, onde mora a tristeza, e aleria no mesmo ser, não te posso ver, mais seus reflexos posso-os ter, não posso tocar, mais mesmo assim já não vou chorar.
Fiz desta minha paixão, por vector virtual, transparência de um mundo real, tenho pagado com lágrimas, o que com ser físico não posso atingir, com a força do pensamente, atingi o inatingível, sofri o insofrível, ri, dormi, comi, apaixonei-me e chorei, quiserá eu :
Acidetar-me em seus olhos,
Tropeçar em seu nariz
Mergulhar em seus lábios
Chegar até dois dedos acima do esterno, onde se alberga seu coração
Juntar palavras simples nesta ocasião para falar do tão complexo,que parece ser papão, cujos sinónimos são os antónimos dos seus próprios antagonistas: Alguns Chamam Paixão, outros, Sentimentos dos mais fracos e ainda outros, Uma benção e um Dom Divino, mais não importa como o mundo chame: o que importa é que em frase eu digo " paixão por Eslânia"
Para mim és sentimento,
Fruto do meu sustento,
Que o que sinto nunca se torne tormento,
Que o alfojâr eu veja em seu olhar
Que a dor desamor não me possa encontrar
Que deste conflito eu possa despertar
Fiquei louco de maluco
Maluco de loucura
Sinto que um dia serás um vulto
és real e um ser oculto
Seja o que for, no peito esta em testura
Quero ti dizer Adeus mais não para sempre, que este sempre nunca se torne o meu opente, e que não fiquemos em palavras simplesmente.
Quero te dizer Adeus porque não consigo gerir está virtualidade, que em sua pureza transpareceu-se p'ra mim realidade, ser sem medicriodade, por migalhas de sentimento tenho feito mendicidade, não preciso profanar o belo, seu valor não se precisa enfatizar.
Eslânia, digo Adeus não eternamente, tudo que possa acontecer cabe ao omnipotente, quiserá ter o Dom de ser Omnipresente, para que me Amasses o de ser Ominiciente, mais para ti são só palavras, para mim sonho em que me Amavas.
Do rio onde a vida nos ensina esperai por mim sempre no leito.
Há coisas que não se fala é segredo do peito
Em vida e Pós-morte p'ra ti eis o meu Preito