Choram os hipócritas,
Caíram por terra.
Num estalar de dedos,
Máscaras descobertas.
Fingiam santidade.
Hipócritas terríveis!
Será que não sabiam?
Na vida há sempre troco.
Mascarados de outrora!
Servem de capachos
Para a sociedade, agora...
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Lágrimas caem de seus olhos mentirosos.
Bastava serem fiéis aos próprios pensamentos!
Sinceros indivíduos,
Não teriam agora, seus lamentos...
Capachos de uma sociedade,
Que ri por detrás.
Pisoteia sem dó,
até que se transformem em pó...
Afinal, é isso que são!
Fantoches, de seus caprichosos 'chefes'...
Hipócritas de antes,
Mansos agora.
Aprenderam que não adianta bajular
Se um dia, serão afastados...
Abriram-se as portas do júri:
Sentenciados:
'HIPÓCRITAS MASCARADOS'
FÁTIMA ABREU