De cima do Equador
Observo, tristonho, a cidade...
Inquiro a Deus, onde ficou
Meus sonhos de mocidade?!
O solstício de verão é sevo...
Incide sobre a alma enrugada...
E o meu olhar se fecha cego
Da melancolia irradiada...
Entreabrem solidões e abaixo
Do monumento petrificado
Reflete o sol; delgado facho...
Sonhos vividos no Equador...
Na lembrança guardados
No esplendor que Deus criou...
(® tanatus - 28/06/2011)
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