O RIO SEM NOME
Hoje eu vou para o Rio Sem Nome
onde á água vê aquilo que a gente não vê
no céu da boca do tempo!...
Está chegando o dia das alegrias
que se esconde na névoa do porvir...
Meu Deus, não entendo
o que o poeta está dizendo.
É tudo tão belo e tão novo
que ainda não há letras
para dizer o que se esgarça
nas praias do Rio Sem Nome...
Mas estão chegando, chegando!
e é bonito de se ver: Os vislumbres
do Novo Tempo que mal atravessa
a névoa do Rio Sem Nome e já esbanja
esperança de felicidade geral...
Já sei que você nada entendeu
e não gostou...
Mas aguarde e logo verá
o que se oculta nos entre versos
do poema, aí será só alegria...
Este poema
contém incertezas e permite
que cada um use a sua intuição
quântica...