as palavras que talvez nunca direi
que flutuam na minha garganta
como nós apertados
que me fustigam a alma de incertezas
semeiam o medo de rasga-las, magoa-las
perde-las e não mais encontra-las
no tempo sem tempo onde a ausência dói
e o medo destrói ...esse medo que me corrói
na errância de uma vida onde um tudo e um nada
se juntam na perfeição inadequada....