ELOCUÇÃO
(Jairo Nunes Bezerra)
Preciso caminhar lentamente pelos caminhos da vida, compartilhando com as necessidades prementes e duradouras que emanam de meus pensamentos em forma de ideais. É uma realidade figurante em todos os momentos devido à existência ponderativa de mudanças passageiras, ocasionadas por freqüências radicais de inexplicáveis acontecimentos envolventes na evolução diária. È quando predomina a racionalização da efetividade, incongruência passageira e indomável. No presbitério, fatos
são registrados analogamente em consonância com a concepção oriunda de atos freqüênciais, reinantes nas imaginações compulsadas
por movimentos aleatórios alheios ao destino de cada ser. Daí a ressalva
intensiva com parcialidade sempre embutida em nossa mente! Alguns
filósofos de movimentos passados, partiram para o silogismo, raciocínio
“Todos os homens são mortais (maior), tu és homem (menor), logo és
mortal (conclusão)” Embora a qualificação deixe de ser ponderada,
o ponderativo encontra abrigo em nossos atos, influenciando-nos:
Precisamos caminhar lentamente pela estrada da vida!