Na imensidão dos mundos paralelos
Outros, por nós ainda desconhecidos
Outros, já relatados por anjos terrenos
São as pepitas douradas, de pura esperança
Não quero mais ficar perdido nas prateleiras
Ganhando o pó do desalento e da preguiça
Não quero ser o ignorante e nem o profano
Nesta mansão onde o inicio não tem o fim
Nem mesmo o visível se torna o invisível
Tanto menos o que explicável é o inexplicável
Não tem cor e nem espaço para se definir
Apenas existe algo que nem posso vir a explicar
Esta explosão de sentimentos por mim sentida
Onde meu valor não tem idade e nem compromisso
Apenas o que minha alma encontra-se aqui comigo
Seja meio perdida e em busca de melhoramento
Ela jamais esquece seu criador universal e sagrado
Que é o Pai Celeste e o m eu inspirador da divindade
Que apenas ele acessa dentro da mais ilustre mansão
A alma que ele criou, alegremente na eternidade...
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