Rolo de um lado para outro,
na inquietude do sono vespertino,
ante um súbito pesadelo
Na espiral das horas
no tormento das amarras
que balançam as barcas
Notícias vindas de terra
mal havia descido a serra
um grito ecoa e sela
A preguiça do feriado
não relaxa o corpo cansado
e a mente num dia agitado
Dilema da vida cotidiana
Sem aviso, sem chama
Com pressa, me chama...
AjAraújo, o poeta humanista, escrito em 7/9/2011.