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Enviado por | Tópico |
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karolis.br@sapo.pt | Publicado: 02/09/2011 21:24 Atualizado: 02/09/2011 21:27 |
Da casa!
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Re: O ESTRANHO AMOR
Cá está, mais um poema com a doce marca nostálgica!
De facto, o amor platónico da infância não é só eterno enquanto dura;é eterno porque dura pela eternidade. Poema cheio de encanto e com um final muito filosófico: "do nada que é tudo e do nunca que é sempre..." Um bom momento de leitura. Parabéns! Carlos |